11 de set. de 2020

GINO BRUNO

 

UM ARTISTA, QUE SEGUNDO NOSSO COLABORADOR E GRANDE ADMIRADOR DO ARTISTA, É UM PINTOR MUITO INJUSTIÇADO E ESQUECIDO. FOI CONSAGRADO EM SUA ÉPOCA POR ARTISTAS E CRÍTICOS  E HOJE MAL APARECE EM EXPOSIÇÕES RELEVANTES OU EM MUSEUS  EM NOSSO PAÍS. POSTAMOS AQUI PROL DESSA INJUSTIÇA UMA HOMENAGEM A ESSE VALOROSO ARTISTA DANDO DESTAQUE A SUA BELA TRAJETÓRIA.

 

UMA FOTO DE GINO BRUNO EM SEU ATELIÊ
ESTA É UMA DAS POUCAS BIOGRAFIAS DO ARTISTA GINO BRUNO
 UMA POESIA COMO HOMENAGEM PÓSTUMA À GINO BRUNO


COLABORADOR:Luiz Françoso Júnior 

ador Grátis

9 de mar. de 2012

Os cientistas fazem uma descoberta chocante na Ilha de Páscoa! Inacreditável!
 Um mistério! ... Isso é absolutamente incrível! 


As estátuas de pedra gigantes espalhadas ao redor da Ilha de Páscoa são ainda mais impressionantes do que parecem. Escondido da vista, as cabeças estão ligados a corpos que se estendem metros de profundidade.
Os corpos são cobertos pelo terreno e neles tem escritos ainda indecifráveis ​​chamado petroglifos. Ilha de Páscoa é uma das ilhas habitadas mais remota do mundo, localizada a mais de 2.000 milhas ao largo da costa do Chile.
As estátuas, chamadas Moai, foram esculpidas pelo povo Rapu Nai entre 1250 e 1500 dC. Segundo a Wikipedia, o mais alto dos 887 Moai é mais de 30 pés de altura e pesa 82 toneladas.
Outra, se concluída, teria sido quase 70 pés de altura e teria pesado 270 toneladas!
Incrivelmente, muitos destes enormes estátuas foram transferidos para vários lugares ao redor da ilha. Os rostos representam os antepassados ​​que são vistos como divindades.





MONALISA MAIS JOVEM???














Descobriram, na Espanha, uma cópia idêntica da Mona Lisa do Leonardo da Vinci. O que provocou várias especulações:



1 — O xerox e o scanner são mais antigos do que se pensava.
2 — O autor da pintura foi o próprio Da Vinci, que fez várias cópias da sua Gioconda para vender no mercado paralelo.
3 — O autor foi um discípulo de Da Vinci que copiou a obra do mestre.
A última hipótese é a mais provável, mas as especulações não ficarão por aí. O fascinante em descobertas como esta é que, como é impossível saber exatamente o que aconteceu há séculos, tudo é especulação e a imaginação se solta. A pintura revelada agora tem seus mistérios. A Mona Lisa copiada parece mais jovem do que a original.  Seu sorriso é mais inocente do que enigmático — é o de uma Mona Lisa antes de saber das coisas da vida.

‘Mona Lisa’ de Leonardo da Vinci (à esquerda) e cópia descoberta no Museu do Prado
Um fundo preto que distinguia a cópia do original foi retirado e apareceu um fundo igual ao pintado por Da Vinci. Por que o discípulo teria camuflado a paisagem toscana do mestre? Outros discípulos fizeram cópias parecidas, e que fim estas levaram?
A imaginação se solta. No seu livro “A mouthful of air”, Anthony Burgess lembra uma tese, ou uma lenda, que se espalhou sobre a feitura da versão inglesa da Bíblia encomendada pelo rei James I e publicada em 1611. O rei convocou um time de quarenta e sete tradutores do grego e do hebraico, alguns para traduzir o Velho Testamento, outros para traduzir o Novo, alguns para as partes proféticas e outros para as partes poéticas.
E, segundo a lenda, provas das escrituras poéticas teriam sido distribuídas entre os poetas profissionais da época para darem uma polida no texto, desde que não desvirtuassem a tradução. O que explicaria a presença do nome de Shakespeare no Salmo 46 — “shake” a 46 palavra a contar do princípio, “speare” a 46 palavra a contar do fim.
Segundo Burgess, sem nenhuma esperança de ter algum tipo de posteridade com seus versos, o poeta teria ao menos deixado seu nome, mesmo cifrado, numa obra histórica. Mas o próprio Burgess não acreditava na lenda.
O passado, já disse alguém, é uma terra estranha. Só se pode conhecê-lo pela especulação e visitá-lo pela imaginação. E se a Mona Lisa da Espanha for a verdadeira e a do Louvre uma cópia? Como a presença ou não do Shakespeare entre os tradutores dos salmos, jamais saberemos.
Autor: Luis Fernando Veríssimo

Mona Lisa ou Mono Liso? Pesquisador italiano revela que imagem da Mona Lisa foi inspirada em homem

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Nem um auto retrato, nem o rosto de uma gestante. A imagem pintada no quadro Mona Lisa, do mestre renascentista Leonardo Da Vinci é a de um homem. A descoberta surpreendente está sendo anunciada hoje por Silvano Vicenti, presidente do Conselho Nacional de Valorização do Patrimônio Histórico e Cultural da Itália. O Correio adianta em primeira mão, em caráter mundial, uma das descobertas mais instigantes da história recente da arte.
Segundo as pesquisas de Vicenti, que no final do ano passado descobriu algumas pequenas letras gravadas nos olhos de Mona Lisa, a imagem retratada no quadro é o rosto de Salai, um servo de Da Vinci que já foi modelo de outros quadros, entre eles São João Batista, a última pintura do artista italiano. Além do empregado, Lisa Ghirardini , uma estudante italiana também teve partes de seu rosto retratados no quadro.
Outros elementos presentes na obra, como a paisagem do fundo, também não representam exatamente o que se acreditava até agora.
Abaixo, foto do quadro São João Batista em que aparece o rosto do modelo que inspirou a imagem da Mona Lisa:

 Fonte: Correio Braziliense

 

Contador Grátis

10 de ago. de 2010

"Se quisermos compreender a natureza psicológica e espiritual de uma época, observemos longa e minunciosamente a sua arte"
(Rollo May, 1982)

"As pessoas sem imaginação estão sempre querendo que a arte sirva para alguma coisa. Servir. Prestar. [...] Dar lucro. Não enxergam que a arte [...] é a única chance que o homem tem de vivenciar a experiência de um mundo da liberdade, além da necessidade".

(Paulo Leminski)


Este blog tem o objetivo de ajudar o estudo dos alunos para os quais leciono. Espero também que ajude as pessoas que se interessam por história da arte.


Artigo sobre meu projeto na Revista Nova Escola


O uso de recursos digitais para ensinar arte

Câmeras digitais e celulares popularizaram a fotografia. Saber tratar e modificar imagens em softwares de edição é uma competência cada vez mais valorizada. E programas de desenhos no computador ampliam as formas de criação. Mas atenção: não se pode incorporar tantas novidades de maneira apressada, sem uma boa discussão. "Antes, o professor precisa mostrar à turma de que forma essas ferramentas têm sido usadas não só pelos artistas, mas pela sociedade", diz Rosa Iavelberg, diretora do Centro Universitário Maria Antonia, na capital paulista.

Com essa perspectiva em mente, a professora Ana Cláudia de Oliveira Soares Cattani, da EE Professor Edsson Heráclyto Cerezer, em Bagé, a 384 quilômetros de Porto Alegre, começou a usar o Paint, programa de desenho que vem com o Windows, para expandir a produção de ateliê da 7ª série. "Tomei o cuidado de mostrar como artistas contemporâneos utilizam ferramentas similares, o que trouxe bons exemplos de como os alunos poderiam aproveitar o computador para acrescentar intervenções às criações com lápis", conta ela. O diálogo entre o ateliê "real" e o computador, aliás, é essencial para fazer a produção da turma avançar. "O trabalho de fazer e refazer uma imagem desenvolve a objetividade na composição da obra, no uso do espaço e no domínio dos instrumentos artísticos, sejam eles tradicionais ou virtuais", defende Paulo Nin Ferreira, coordenador da área de Arte do Colégio I. L. Peretz, na capital paulista.

No que diz respeito à fotografia, o trabalho também precisa incluir a indispensável etapa de familiarização com os diferentes gêneros. No CE Presidente Kennedy, em Rolândia, a 393 quilômetros de Curitiba, a professora Denise Maria Ramos Lugli iniciou um projeto com as turmas de 8ª série por uma conversa sobre fotos como registro pessoal. Em seguida, explorou características de outras modalidades - fotografia de moda, publicidade, fotojornalismo e artística. Só depois chegou a hora de produzir - nessa etapa, a cabeça cheia de referências fez a diferença. "O olhar dos alunos mudou com a ampliação de repertório", conta ela. O conhecimento dos tipos de fotografia ajudou ainda na edição das imagens. Usando programas específicos, como o Photoshop, a garotada pôde mudar a luz, refinar cores e fazer cortes - técnicas muito usadas em revistas de moda, por exemplo.

Fonte:

http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/uso-recursos-digitais-ensinar-arte-476020.shtml